Compartilhar no Facebook Compartilhar no Twitter Compartilhar no Google+ Compartilhar no Tumblr Transcendência sem significado. A ideia central de Transcendence é bem interessante. Ela propõe um cenário de evolução tecnológica em que o intelecto de uma pessoa pode ser compactado e transformado em arquivos de computador, prontos para upload. Esta consciência emulada teria as lembranças, pensamentos, até mesmo os desejos e sentimentos da mente original. Para todos os efeitos, seria uma pessoa sem corpo físico, mas teria alma afinal? O cientista Will Caster (Johnny Depp) é o famoso nome por trás do estudo. É óbvio dizer que tamanha ousadia, que possibilita a criação de um ser onipotente, onipresente e onisciente (basicamente o google com vontade própria) desagradaria muita gente. E depois de sofrer um atentado fatal de cunho religioso, Caster se torna o candidato ideal para sua própria criação, que até aquele momento havia sido testada apenas em cobaias. Com toda a informação do planeta em sua mente, ou melhor dizendo, em seu quase infinito HD interno, Caster inicia uma série de desenvolvimentos tidos como inconcebíveis, visando assim expandir sua influência. Ele oferece soluções permanentes para debilitantes mazelas de nossa sociedade, um salto vertiginoso no futuro, que tornaria tudo extremamente mais fácil e barato no campo da medicina, geração de energia, nanotecnologia, sustentabilidade ambiental, etc. Agora eu pergunto: que raça humana seriamos nós se aceitássemos milagres de um ser onipotente, cuja existência é incontestável? Seríamos escravos, certo? [vc_button title=”Leia a crítica completa no Crítica Daquele Filme” target=”_blank” color=”default” size=”size_large2″ href=”http://www.criticadaquelefilme.com.br/2014/07/transcendence-revolucao-transcendence.html”]