Compartilhar no Facebook Compartilhar no Twitter Compartilhar no Google+ Compartilhar no Tumblr Video Games: The Movie tem uma narrativa pouco prática, mas o tema é suficientemente relevante. Pouco tempo atrás comentei – na crítica do excelente Indie Game: The Movie – que já estava mesmo na hora de documentários sobre o universo gamer surgirem aos montes. Afinal, o tema não poderia ser mais relevante: este é um mercado de entretenimento bilionário, que financeiramente deixa super produções hollywoodianas comendo poeira, e que também representa uma incomparável evolução tecnológica de nossa sociedade. Seguindo esta lógica, foi lançado o independente Video Games: The Movie, que apesar de não ser perfeito como um todo, vale a pena ser conferido, principalmente por aqueles que são viciados no tema. O diretor novato Jeremy Snead conseguiu reunir entrevistados de peso, verdadeiros pioneiros na arte de se fazer e vender games. É um cast de respeito, que concede uma vida extra para o projeto. Tecnicamente o filme não decepciona. A edição final é dinâmica e criativa, montagens com famosas cenas de games surgem a todo momento, e a trilha sonora passeia por clássicos do rock (que servem para exemplificar décadas), até hits eletrônicos pegajosos. Completando os atrativos oferecidos, a narração é feita pelo nerdístico Sean Astin, ator conhecido pelo papel do hobbit Sam, na trilogia O Senhor dos Anéis. Video Games: The Movie esmiúça as origens dos primeiros protótipos de jogos, questionando quem foi de fato o criador original deste conceito de diversão. Também podemos entender melhor a ascensão da mítica Atari, até sua derradeira queda, que teve como símbolo o fracasso retumbante do jogo E.T. – O Extraterrestre (uma vergonha enterrada no passado da empresa). [vc_button title=”Leia a crítica completa” target=”_blank” color=”default” size=”size_large2″ href=”http://www.criticadaquelefilme.com.br/2014/08/video-games-movie.html”]