Compartilhar no Facebook Compartilhar no Twitter Compartilhar no Google+ Compartilhar no Tumblr A vida propicia duas escolhas, ambas com recompensas e obstáculos, mas apenas uma delas lhe entrega no final a auto realização, a oportunidade sincera de olhar-se no espelho e enxergar alguém com vida própria. É isso que claramente nos mostra Travis (Robert De Niro), um motorista de táxi decadente da vida urbana, preso em si pelo choque social e sua autoanálise, enxergando em todos uma podridão incalculável. Taxi Driver (idem, 1976), abre um arco dramático com objetividade e consegue conclui-lo com um material bastante estudioso. Sabemos que Travis é, portanto, um sujeito solitário, que chega a Nova Iorque como um ex combatente do Vietnã. Ao diretor Martin Scorsese, cabe a inteligência de apresentar em símbolos e cenas indícios de onde quer chegar, como por exemplo a entrevista de emprego de Travis, que na verdade é uma apresentação sábia de personagem, onde através de perguntas e repostas rápidas pode construir rapidamente o passado de seu protagonista [vc_button title=”Leia a crítica completa no Poltrona do Meio” target=”_blank” color=”default” size=”size_large” href=”http://www.poltronadomeio.com/#!Taxi-Driver/c1edt/AF8AAAEB-02A4-41F5-B52E-E04190D3C3D5″]